terça-feira, 30 de junho de 2009

PINA BAUSCH

Apanhei tarde e lentamente o que criou...
provocou-me sempre, e nem sempre gostei do resultado em mim.
Ganhou formas e tamanho, a sensação de algo único
Deixo a imagem de um dos momentos que vi
e a frustração, de pela primeira vez na vida ter falhado
um espectáculo de bilhete comprado!
Presa no trânsito e pela cidade que não me deixou chegar a Café Muller...

Era a hipótese de a ver dançar.




1 comentário:

M. disse...

As coisas que perturbam...
Mas escolheste uma imagem de Nelken- até a palavra alemã é bonita-, o Cravos, que também guardei na memória. Não é consolo para ti, bem sei, mas eu, que vi várias criações, só lamento que a memória seja uma coisa tão infiel e imprecisa. E que morra (a memória morre, independentemente da nossa vontade, e isso é terrível). Ainda bem que há livros e filmes e fotografias! Podem ser uma perspectiva única, pobre, infiel- lá está- mas é o que temos:).